A construção civil está passando por uma revolução. Com a chegada da metodologia BIM e a digitalização crescente dos processos, o volume de informações geradas em um projeto cresceu exponencialmente.
Plantas, cronogramas, modelos 3D, documentos contratuais, planilhas de orçamento, atas de reunião… Tudo precisa ser acessado, compartilhado e atualizado em tempo real por equipes diferentes.
Mas enquanto os projetos evoluem, muitas empresas ainda usam drives genéricos — como Google Drive, Dropbox ou OneDrive — para armazenar e gerenciar suas informações. E é aí que mora o problema.
Para você entender melhor, vamos mostrar por que confiar apenas em plataformas genéricas para gerenciar dados de projetos pode ser um erro caro.
E, mais importante, como a migração para um Common Data Environment (CDE), como a Coordly, pode trazer mais segurança, eficiência e controle para sua operação.
O que é um drive tradicional e como ele funciona?
Drives em nuvem se tornaram uma solução popular justamente por sua facilidade. Criar pastas, compartilhar links e acessar arquivos de qualquer lugar é realmente útil.
Ferramentas como Google Drive ou Dropbox funcionam muito bem para uso pessoal ou pequenas equipes com demandas simples.
No entanto, quando falamos em projetos complexos de engenharia e construção, esse tipo de ferramenta começa a mostrar suas limitações.
- Não há padronização na organização das pastas
- É difícil controlar o histórico e a versão dos arquivos
- O compartilhamento de links externos expõe dados sensíveis
- Permissões são limitadas e pouco flexíveis
- A rastreabilidade das ações (quem fez o quê, quando) é quase inexistente
Na prática, o que era para facilitar começa a gerar retrabalho, confusão e até riscos jurídicos.
O que é um CDE (Common Data Environment)?
Um Common Data Environment (CDE) é uma plataforma desenvolvida especificamente para a realidade dos projetos de engenharia e construção.
Ele centraliza todas as informações em um único ambiente seguro, onde os dados são organizados, compartilhados e monitorados com critérios técnicos.
Diferente de um drive tradicional, um CDE considera as particularidades da construção civil: diferentes disciplinas, múltiplas versões, fluxos de aprovação, modelos vinculados e controle rigoroso de acessos.
A Coordly, por exemplo, é uma solução brasileira que atua como CDE, oferecendo uma estrutura pensada para obras — desde as mais simples até as mais complexas. Ela permite que gestores, projetistas e equipes de campo trabalhem de forma integrada e segura.
Qual é melhor: Drive ou CDE?
Vamos ao que interessa: o que exatamente muda na prática quando sua equipe sai de um drive e passa a usar uma plataforma CDE?
1. Controle de acesso
Drive: As permissões são básicas: visualizador, editor ou proprietário. Em muitos casos, um link pode ser compartilhado fora da empresa sem nenhum controle.
CDE (Coordly): Permissões são detalhadas e personalizáveis. Você define quem pode acessar, editar, revisar, comentar ou aprovar arquivos. Tudo com registro e rastreio. Cada função tem acesso apenas ao necessário.
2. Organização de arquivos
Drive: Cada colaborador organiza como quiser. Sem padronização, é comum encontrar pastas duplicadas, nomes confusos e arquivos esquecidos.
CDE: A estrutura de pastas e arquivos segue padrões definidos no início do projeto. Há campos obrigatórios, checklists e workflows. Isso reduz erros e melhora a comunicação.
3. Fluxos automatizados
Drive: As ações dependem de decisões manuais: enviar e-mails, atualizar nomes de arquivos, lembrar prazos.
CDE: Fluxos de trabalho automatizados avisam os envolvidos, liberam documentos para revisão, bloqueiam versões antigas e integram informações entre equipes. Tudo com transparência e controle.
Quando migrar para um CDE?
Se a sua empresa lida com mais de um projeto por vez, trabalha com equipes multidisciplinares ou precisa garantir rastreabilidade e segurança nos dados, a resposta é: agora.
Você pode até não perceber, mas:
- Tempo está sendo perdido com retrabalho
- Dados estão sendo expostos sem necessidade
- Documentos estão sendo alterados fora do controle
- A comunicação está sendo feita por e-mail, WhatsApp e sorte
O problema não é só produtividade. É também risco legal, desperdício de recursos e perda de confiança.
Não evoluir pode te custar muito caro…
Vamos pensar de forma simples: um arquivo desatualizado enviado para a obra pode gerar um retrabalho de dias. Isso custa dinheiro, atrasa o cronograma e desgasta a equipe.
Ou então, um cliente que não recebe os documentos no formato certo perde a confiança no trabalho.
Um documento importante perdido no meio de uma pasta mal organizada pode gerar um passivo trabalhista, técnico ou financeiro.
Esses são exemplos reais, e acontecem diariamente em empresas que ainda usam ferramentas genéricas para uma demanda que exige precisão.
Como a Coordly transforma a gestão de documentos na construção
A Coordly é mais do que um CDE. É uma plataforma pensada para a construção, com funcionalidades que resolvem os gargalos do dia a dia, oferecendo>
- Controle de permissões avançado: você define com clareza o acesso de cada colaborador, parceiro ou cliente.
- Histórico completo de atividades: cada ação é registrada. Nada se perde, nada acontece sem rastreio.
- Validação de arquivos: só avança quem revisa, aprova e valida conforme o fluxo definido.
- Padronização dos dados: a plataforma impõe organização desde o início. E isso evita dores de cabeça no meio do caminho.
- Segurança e backup automático: seus dados ficam protegidos contra perdas, acessos indevidos e falhas técnicas.
- Integração com outras ferramentas BIM: a Coordly conversa com seu processo. Não isola. Conecta.
Seu projeto merece mais!
Usar um drive para gerir um projeto complexo é como tentar construir um prédio com ferramentas de marcenaria: até funciona, mas está longe do ideal.
A adoção de um CDE não é mais um luxo. É uma necessidade para quem quer trabalhar com eficiência, segurança e escalabilidade.
A Coordly foi criada justamente para atender essa demanda. Para transformar a forma como sua empresa organiza, compartilha e protege informações.
Se você quer deixar de apagar incêndios e começar a trabalhar com método, agora é a hora de dar o próximo passo.
